História
1950
As Mariápolis
Norte da Itália, década de 1950. Um numeroso grupo de simpatizantes do Movimento dos Focolares passa anualmente um período nas Dolomitas, cadeia montanhosa dos Alpes orientais, no norte da Itália , para uma experiência de convivência e aprofundamento, encontros originais que receberam o nome de “cidade”, uma cidade temporária, na qual a única lei era a caridade evangélica, que provocava entre os participantes uma fraternidade rica de comunhão material, espiritual e cultural, as Mariápolis.
1956
O primeiro número
Com o objetivo de manter interligados os participantes das Mariápolis, surge o primeiro número de um periódico de três folhas mimeografadas a álcool. O título continha o programa daquela experiência e também um sonho arrojado e profético: Cidade Nova. Cidade como espaço simbólico de toda a sociedade humana, e Nova, renovada pelo amor proposto pelo Evangelho e pela “regra de ouro” presente nas grandes religiões, que é inclusivo, universal, aberto, misericordioso, capaz de gerar relações recíprocas e fraternas.
1958
Edição em Português
O periódico, já enriquecido com mais páginas, impresso em tipografia e com milhares de assinantes, passou a ser publicado também em língua portuguesa, para os seus primeiros leitores brasileiros.
1960
Início da atividade editorial
Os textos de Chiara Lubich aí publicados foram reunidos num pequeno livro com o despretensioso título de “Meditações”, dando início à atividade editorial.
1970
Portugal
A partir deste ano Cidade Nova está também presente no mercado português.
2020
Site e loja online em Portugal
Lançamento do site e da loja online, da Cidade Nova portuguesa, no ano em que se celebra o centenário do nascimento de Chiara Lubich, fundadora do Movimento dos Focolares, de onde emanou a editora Cidade Nova.